Mas eu desconfio que a única pessoa livre, verdadeiramente livre, é aquela que não tem medo do ridículo.
quarta-feira, 28 de março de 2007
Bailarina Urbana
À noite no barulhento silêncio da cidade, me perco vendo as estrelas. Quem dera eu mergulhar nessa imensidão escura; entre as estrelas dançando, fazendo piruetas, distraída, sobre os astros; ao ritmo dos sons urbanos.
Sei que são primárias as minhas frases, escrevo com amor demais por elas e esse amor supre as faltas, mas amor demais prejudica os trabalhos. (...) Escrevo por acrobáticas e aéreas piruetas - escrevo por profundamente querer falar. Embora escrever só esteja me dando a grande medida do silêncio. (...) Quero escrever-te como quem aprende. Fotografo cada instante. (Clarice Lispector - Água Viva)
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