domingo, 8 de julho de 2007

O pote que pariu

" (...) Agora, de volta, achamos o pote tibi emprenhado. A barriga do pote fosse agora um canteiro arrumado. Estava bom de criar. Foi que veio dái um passarinho e cagou na barriga do pote uma semente de roseira. As chuvas e os ventos deram à grvidez do pote forças de parir. E o pote pariu rosas. E esplendorado de amor ficou o pote! De amor, de poesias e de rosas. "
(Manoel de Barros)

Um comentário:

Bruna disse...

eu quero que a minha vida seja um pote assim...
maravilhoso trecho!!!!!
Beeeijoss